Love & Hope Issue
São muitas as linguagens do amor. Nem todas são decifráveis. Muito poucas são publicáveis. Mas se o amor pudesse todo ser dito só com palavras, não haveria à face da Terra melhor maneira de o dizer do que escrevendo cartas. A carta de amor, pura, é a confissão máxima ao outro, a revelação mais despojada, o epítome da dedicatória. Improvisada ou erudita, mais trapalhona ou mais escorreita, muito desavergonhada ou ingenuamente tímida, a carta de amor será sempre o pináculo da mensagem sentimental. Da paixão carnal à saudade de alguém, do desejo ao lamento, ou à constatação mais simples: amor é amor e merece ser posto por escrito, preto no branco. Numa carta, como se fosse um monumento.
Ilustração de Álvaro Siza Vieira
A Vogue Portugal decidiu, uma vez mais, lançar o desafio a várias personalidades nacionais bem conhecidas do público: que escrevessem uma carta de amor. O resultado aqui fica, com diferentes formas, conteúdos e abordagens, graças aos preciosos contributos de Marisa Liz (cantora e compositora), Sónia Balacó (atriz), Tiago Bettencourt (músico), Rui Maria Pego (apresentador de televisão e rádio), Olga Roriz (bailarina e coreógrafa), Alexandra Moura (designer de Moda), Maria Teresa Horta (poetisa) e Álvaro Siza Vieira (arquiteto), Carolina Deslandes (música) e de Paula Teixeira da Cruz (advogada e política).
Carta de Tiago Bettencourt.
Carta de Rui Maria Pêgo
Carta de Mariza Liz.
Carta de Olga Roriz.
Carta de Maria Teresa Horta.
Carta de Sónia Balacó.
Carta de Carolina Deslandes.
Carta de Paula Teixeira da Cruz.
Carta de Alexandra Moura.
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