O bourgeoise continua em altas na Celine, mas, para esta estação fria de 2020, o upgrade foi dado à luz do rock’n’roll. Cortesia de Hedi Slimane.
O bourgeoise continua em altas na Celine, mas, para esta estação fria de 2020, o upgrade foi dado à luz do rock’n’roll. Cortesia de Hedi Slimane.
© ImaxTree
Não há ninguém na Moda como Slimane. O designer continua a sua trajetória por um caminho de sinuoso entre o passado e o presente, ainda que as suas criações sejam muito inspiradas na década de 60 e 70 (o apogeu da estética bourgeoise), o resultado final respira, por todas as costuras (pun intended), um certo je ne sais quoi muito atual.
Desde a sua chegada à Celine, e depois de lhe retirar o infame acento, Slimane continua a sua pesquisa nos arquivos da maison. E para o outono/inverno 2020, o designer recuperou - para os acessórios - o logotipo Sulky, como uma homenagem a Richard Vipiana, marido da fundadora da marca, Céline Vipiana, e grande apreciador de corridas de cavalos, sendo este logo uma alusão a esse desporto.
Nas notas do desfile, além do criador dedicar este desfile à sua mãe, Slimane afirma que esta coleção não tem género: “Os looks de homem podem ser usados por mulheres e vice-versa, incluindo as carteiras.” Dando assim continuidade às suas coleções anteriores.
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