Sofisticação e feminilidade são as duas palavras que melhor caracterizam o trabalho de Maria Grazia Chiuri na Maison francesa. Para o próximo inverno, na linha couture, a criadora italiana apostou em vestidos fluidos e silhuetas definidas.
Sofisticação e feminilidade são as duas palavras que melhor caracterizam o trabalho de Maria Grazia Chiuri na Maison francesa. Para o próximo inverno, na linha couture, a criadora italiana apostou em vestidos fluidos e silhuetas definidas.
© ImaxTree
Uma vez mais, o Rodin Museum foi o espaço escolhido para acolher as propostas Dior, que desta feita recaíram numa homenagem ao próprio Christian Dior e ao legado que deixou - exemplo: o icónico New Look de 1947, que nesta passerelle serviu de inspiração para as silhuetas demarcadas que Maria Grazia apresentou. Os tecidos robustos que remetem para o estilo pós-Segunda Guerra Mundial foram utilizados num coordenado de três peças com um casaco pequeno com mangas em espiral e franjas, e também numa capa azul.
Nos cerca de 70 coordenados, existem opções para todos os gostos: vestidos, saias, tops, outerwear e versões ultra-sofisticadas dos power suits, que receberam um tratamento de cor sóbrio, bem ao estilo dos anos 60, antes das cores fortes e vibrantes dominarem a cena.
Maria Clara e Maria Miguel foram as duas modelos portuguesas que nesta manhã de segunda-feira pisaram a passerelle Dior, cujo cenário contou com alguns dos designs emblemáticos da etiqueta francesa.
Para conhecer melhor a marca, a casa acaba de anunciar uma exposição no The V&A Museum.