Os anos 70, as obras de Niki de Saint Phalle e o espírito criativo de Marc Bohan invadiram a passerelle da Casa francesa.
Os anos 70, as obras de Niki de Saint Phalle e o espírito criativo de Marc Bohan invadiram a passerelle da Casa francesa.
A revolução da maison francesa começou há cerca de um ano, quando Maria Grazia Chiuri foi nomeada a nova diretora criativa da Dior, e a primeira mulher a assumir esse cargo. Muito aconteceu desde então e a coleção para a próxima primavera é prova disso mesmo.
Repleta de referências aos arquivos da casa francesa, como o padrão polka dot de Marc Bohan ou ainda a reinterpretação das riscas que Yves Saint Laurent trouxe na sua última coleção para a Dior, Chiuri apresentou a sua coleção mais exuberante e arriscada. Os anos 60, 70 e as obras artísticas de Niki de Saint Phalle serviram também de inspiração à criadora.
Na passerelle o destaque vai para o clássico tailleur, que foi reinterpretado numa versão mais moderna; os casacos, blazers e bombers em versões oversized; e as saias em tule que voltaram para mais uma temporada. Quanto às cores, o preto, o azul e o cor de rosa predominam.
Maria Grazia Chiuri continua assim a revolução que começou em 2016. Certeza temos uma, a de que esta coleção já está na wishlist de várias it girls