Lee Pfayfer acabou de chegar, mas tem entrada direta na lista de objetos de desejo da Vogue.
Desenhos de corais em vestidos de linho com silhuetas esvoaçantes são o nosso novo amor para o guarda-roupa à beira-mar - e na cidade. Lee Pfayfer acabou de chegar, mas tem entrada direta na lista de objetos de desejo da Vogue.
Criada, este ano, pela designer que lhe dá nome, a marca homónima de Lee prima não só pelos materiais eco-conscientes em fibras consistentes - nos quais se destacam os linhos e demais algodões leves hipoalergénicos com alta capacidade de absorção da humidade -, mas também pelos bordados feitos à mão e à máquina, recorrendo a técnicas tradicionais de costura.
A etiqueta nasce de uma criadora que passou anos a viajar pelo globo e esse seu lado errante reflete-se na inspiração da coleção de estreia, que coloca Saint-Tropez, Bali ou Xangai, por exemplo, nos desenhos de coral, folhas monstera e vasos, respetivamente, com que ornamenta as suas peças. Cada vestido demora cerca de 10 dias a ser feito, o que, aliado à escolha de tecidos amigos do ambiente, argumenta a favor de um preço que não está ao alcance de todos os orçamentos.
Felizmente, a entrada na wishlist não implica fundos e estas opções são obrigatórias no moodboard para o verão.