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Dar o corpo ao manifesto

23 May 2019
By Vogue Portugal

Quando Ericka Hart nasceu, nasceu ativista.

Quando Ericka Hart nasceu, nasceu ativista. Não saiu literalmente do útero com um punho em riste, mas nasceu negra, queer, sagitariana, com todas as perguntas entaladas na garganta e uma sede de perceber o mundo. Ericka nasceu ativista e só o percebeu mais tarde, com um cancro da mama bilateral e um espaço em branco no lugar de respostas. Hoje, como ativista, educadora sexual, modelo e escritra, é ela que as dá. 

Fotografia de Arale Reartes. Realização de Jèss Monterde.

 

 

 

Vestido, Laurence & Chico. 

 

 

A entrevista a Ericka Hart é para ler aqui.

 

Ficha Técnica

Realização: Jèss Monterde @ Bernstein & AndriulliModelo: Ericka HartMaquilhagem e cabelos: Rebecca Alexander @ See Management com produtos AJ Crimson e OribeAssistente de fotografia: Dennis TejeroAssistente de realização: Shoji Sano

Editorial originalmente publicado na edição de Maio 2019 da Vogue Portugal

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