Durante dois dias, a cidade de Lisboa foi palco para o festival urbano na capital. Este é o balanço, em vídeo, da última edição do Vodafone Mexefest.
Durante dois dias, a cidade de Lisboa foi palco para o festival urbano na capital. No nosso guia, destacámos 5 concertos de artistas femininas a não perder e, terminado o evento, este é o balanço, em vídeo, da última edição do Vodafone Mexefest.
Nomes como IAMDDB, Surma ou Sevdaliza, que deixou inúmeros de fãs numa fila de espera infinita à porta do Cinema São Jorge, agitaram a capital no passado fim de semana. Da sala do Teatro Capitólio à Estação Ferroviária do Rossio, e com quilómetros percorridos entre a Avenida da Liberdade e os Restauradores, a Vogue esteve presente e saiu de coração cheio.
Descobrimos que IAMDDB é sigla para “I am Diana De Brito”, o nome da artista britânica com ascendência luso-angolana que, não só nasceu em Cascais como fala português perfeitamente. Vibramos ao som de Surma, o nome português que encheu a Sala Montepio no São Jorge (e deixou mais uns quantos espetadores na fila para entrar), e nos eriçou os pelos do corpo com a sua voz delicada e fina.
Na mesma sala, tivemos a prova de que o r&b tem uma nova rainha, chama-se Mahalia e foi recebida com carinho por um público que dançou e cantou ao som das sua letras inocentes e teen. Na sala Manoel de Oliveira, também no edificio do Cinema, Sevdaliza foi uma das grandes surpresas da segunda noite (e do festival, no geral). Das coreografias artísticas à sua voz poderosa, entre as sonoridades do dubstep e eletrónica, a artista incendiou a sala com a sua energia de outro mundo. Difícil mesmo foi continuar sentado.
Por fim, as Hinds, que deixaram a estação do Rossio ao rubro, com um indie rock mexido do país vizinho que nos fez recordar os tempos da adolescência.
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