Nem só de best ofs vive o ano: alguns dos momentos deste significou a saída de nomes que vamos sentir a falta em algumas Casas de Moda ao longo de 2018 e mais além.
Nem só de best ofs vive o ano: alguns dos momentos deste significou a saída de nomes que vamos sentir a falta em algumas Casas de Moda, ao longo de 2018 e mais além.
A lista seguinte faz a cronologia das saídas de 2017.
Clare Waight Keller, Chloé
A 30 de janeiro, a designer anunciava a sua saída da marca francesa. Uns dias depois, Riccardo Tisci saía da Givenchy. E dava o lugar a Keller, que passou a coordenar as coleções da marca. Depois de 6 anos na Chloé, tornava-se na primeira mulher a liderar a casa fundada por Hubert de Givenchy em 1952.
Riccardo Tisci, Givenchy
Parece uma notícia longíqua, mas ainda é uma baixa de 2017: Tisci sai da emblemática casa francesa depois de 12 anos a comandá-la criativamente. Os dois nomes estavam tão intrínsecamente ligados que uma das coleções pós-anúncio, a 2 de fevereiro, foi um tributo a Riccardo.
Rodolfo Paglialunga, Jil Sander
A 15 de março, é anunciada a saída do diretor criativo, três anos depois de ter assumido funções. A decisão foi mútua, dizem fontes oficiais.
Bouchra Jarrar, Lanvin
Não sabemos se vai dar tempo para sentir falta: depois de apenas duas estações na maison, Jarrar sai da Lanvin. O anúncio chegou a 6 de julho.
Christopher Bailey, Burberry
Foi uma das mais inesperadas notícias - achavámos que o casamento ia ser para sempre. Dezassete anos depois de entrar na marca británica e de tê-la trazido para o séc. XXI, apostando no digital e nas redes sociais de uma forma que poucas concorrentes o fizeram, Bailey sai para se dedicar a futuros projetos criativos. A decisão foi anunciada a 31 de outubro.
Jenna Lyons, J.Crew
A 15 de dezembro, é anunciado o cessar das suas funções na casa norteamericana. Lyons não era apenas diretora criativa - era a Presidente.
Jonathan Saunders, DVF
Jenna Lyons não foi a única baixa a 15 de dezembro: no mesmo dia, sabe-se que o britânico Saunders também deixa a marca homónima de Diane Von Furstenberg. Estava na DVF desde maio de 2016 e o ano e, segundo o comunicado, garante-se que a saída é amigável. Há quem aponte a necessidade de revitalização financeira da casa como argumento para a reestruturação.
Nicola Formichetti, Diesel
É o fecho de um ciclo de 5 anos do italiano na marca de Renzo Rosso, que justifica a saída com a vontade de se dedicar à etiqueta própria, Nicopanda. A notícia caiu a 18 de dezembro.
Phoebe Philo, Céline
Phoebe Philo foi a mais recente baixa: a criadora britânica anunciou a saída do leme criativo da francesa Céline na sexta-feira, 22 de dezembro. Estava há uma década na maison.
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