“Até hoje fui sempre futuro.” O verso de Almada Negreiros, inserido no poema Rosa dos Ventos, tem vida própria. Aponta para possibilidades infinitas.
“Até hoje fui sempre futuro.” O verso de Almada Negreiros, inserido no poema Rosa dos Ventos, tem vida própria. Aponta para possibilidades infinitas. Para coisas que ainda podem acontecer. Junta as vivências do passado que constroem um eu do futuro, um eu do futuro que ainda está no presente. Porém, é no que está para vir que tudo se concentra: as ilusões, as surpresas, os sonhos. Somos obcecados com o futuro. Tentamos decifrá-lo e antecipá-lo de todas as formas. Olhamos para as estrelas em busca de respostas. Queremos saber “como vai ser.” O presente é apenas uma etapa para chegarmos a um lugar qualquer. Ao futuro, sempre.
Ficha técnica:
Direção criativa e stylng de Larissa Marinho Fotografia de Branislav Simonick Vídeo de Ismael Jesus e Catarina Almeida
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