As ligações mais profundas, principalmente connosco próprios, começam com o desligar. Desligar das condicionantes e das expectativas para dar o primeiro passo numa viagem que começa com a libertação gradual do ego em prol de uma nova versão humana conectada com o Universo.
Largar a manipulação, o gossip, a obsessão, para perseguir um processo de instrospeção e liberdade e, finalmente, revelar o nosso eu mais verdadeiro, um ser desprovido de negatividade, com o seu quê de estoicismo, equilibrado, contente, em tranquilidade. Chame-lhe aura pura, chame-lhe chakras alinhados, chame-lhe o equilíbrio do yin e yang, chame-lhe o que quiser: os termos podem diferir, mas poucos serão aqueles que negarão que o que aí vem terá de ser, incondicionalmente, a paz — de espírito, de consciência, do mundo.
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Editorial realizado em exclusivo para a Vogue Portugal.