O improvável tornou-se realidade. O Leão de Ouro foi para um documentário.
O improvável tornou-se realidade. O Leão de Ouro foi para um documentário.
All The Beauty And The Bloodshed de Laura Poitras
All The Beauty And The Bloodshed de Laura Poitras
Foram dez dias de passadeiras vermelhas e estreias que acabaram no passado dia 10 de setembro, com a entrega dos maiores prémios do festival. Depois da Palma de Ouro concedida em Cannes, em Veneza entrega-se o Leão de Ouro. Em 2022, pela terceira vez na história do festival de cinema, uma mulher é a realizadora galardoada com o prémio - Laura Poitras levou para casa a estatueta por All The Beauty And The Bloodshed, um documentário acerca da vida da fotógrafa Nan Goldin. O Leão de Ouro foi atribuído por um júri composto por Mariano Cohn, Leonardo Di Costanzo, Audrey Diwan, Leila Hatami, Kazuo Ishiguro e Rodrigo Sorogoyen, presidido por Julianne Moore. Já o Leão de Prata foi para Alice Diop, por Saint Omer.
Lobo e Cão de Cláudia Varejão
Lobo e Cão de Cláudia Varejão
O realizador de Call Me By Your Name, Luca Guadagnino, foi premiado pelo mesmo painel com a honra de melhor realizador, desta vez por Bones and All, um romance interpretado por Timothée Chalamet e Taylor Russell, que venceu na categoria de melhor jovem ator. Cate Blanchett levou para casa o prémio de melhor atriz, com TÁR, e Colin Farrell foi premiado melhor ator por The Banshees of Inisherin.
Portugal também consta na lista de premiados deste ano, graças a Cláudia Varejão. A realizadora de Amor-Fati e Ama-san venceu o prémio do “Dia dos Autores” com o filme Lobo e Cão, uma ode à comunidade queer da Ilha de São Miguel, nos Açores.
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