O Bordado da Madeira regressa para mais uma estação no mundo de Faísca que, para a estação estival, apresentou "Inocência", uma coleção tão romântica quanto feminina.
O Bordado da Madeira regressa para mais uma estação no mundo de Faísca que, para a estação estival, apresentou Inocência, uma coleção tão romântica quanto feminina.
© Ugo Camera/Modalisboa
A coleção do criador português foi contada com pedaços do tradicional bordado, técnica que remonta ao século XV, e que foi integrada de forma delicada e bem pensada nas propostas de Filipe Faísca. O reaproveitamento esteve em destaque nos coordenados que apresentou e fê-lo através de toalhas antigas, deixando para os restantes designs apliques na cintura, decote e mangas.
O pêssego, o amarelo, o cru e o creme lideraram a paleta de cores que pintou os tecidos desta coleção, tendo as escolhas recaído na seda, na viscose, no organdi e no linho. Propostas leves, fluidas e transparentes preencheram a Inocência de Filipe Faísca, pautada por alguns elementos-chave: a abelha, símbolo do trabalho árduo; a borboleta, "personificação máxima da beleza nipónica, a gueixa, que voa ao sabor da elegância"; a libelinha, a "ponte entre tudo o que fomos e o que somos"; e a flor, "tão frágil, tão pura, tão mulher".
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