É preciso começar por algum lado. De um ponto de partida que sustente tudo o que há de vir. É preciso pensar nos alicerces.
É preciso começar por algum lado. De um ponto de partida que sustente tudo o que há de vir. É preciso pensar nos alicerces – de uma casa, de uma peça de roupa, de uma relação – que sejam sustentáveis no tempo para que a infraestrutura final – de uma casa, de uma peça de roupa, de uma relação – sustenha o peso do futuro mascarado pela leveza ilusória do presente. É por isso que se começa por baixo, pelos alicerces que se afundam na terra. Porque, muitas vezes, quando se começa por algum lado, começa-se com alicerces – de uma casa, de uma peça de roupa, de uma relação – que outrora se erguiam e entretanto ruíram. Porque, muitas vezes, quando se começa por algum lado, começa-se de novo.
Fotografia de Jean-Baptiste Courtier. Styling de Raphaël Nicolas de Castro.
Ficha Técnica:
Styling: Raphaël Nicolas de Castro @ T.Crew Agency.
Modelo: Cléa Beuret @ Women Management Paris.
Cabelos: Jean-Luc Amarin @ Walter Schupfer Management.
Maquilhagem: Tiina Roivainen @ Airport Agency.
Produção: Veronique Bataille @ Général Pop.
Casting: Nicolas Bianciotto @ Ikki Casting.
Assistentes de styling: Anais Gillot, Johanna Vikblom e Nina Marks.
Editorial realizado em exclusivo para a Vogue Portugal.
Most popular
Relacionados
Cuidados capilares e desporto: uma união improvável onde brilha o UniqOne, o tratamento all-in-one da Revlon Professional
04 Feb 2025