Para a edição de julho da Vogue Portugal, inteiramente dedicada è geração Z, sentámo-nos com Kelly Bailey, para conversar sobre o que é isto de se estar Connected.
Para a edição de julho da Vogue Portugal, inteiramente dedicada è geração Z, sentámo-nos com Kelly Bailey, para conversar sobre o que é isto de se estar Connected.
Kelly Bailey é luzes, câmara e ação. Miúda da ficção nacional, dos filtros, das redes sociais, das roupas de marca e dos sound bytes na guerra de audiências. Nesta entrevista, a Vogue Portugal quis saber: quando o ruído da imagem pública se apaga, o que é que liga a Kelly à realidade? Temos cinco frases que comprovam isso mesmo.
1.
Significa estarmos mais “ligados” ao que se passa no mundo e conseguirmos ter uma voz sobre o que pensamos, sobre determinado tema em tempo real.
2.
Eu consigo controlar o que quero mostrar sobre a minha vida pessoal nas minhas redes. Mas não posso controlar o que o resto do mundo faz com as minhas partilhas. Sou aberta sobre a minha vida com os meus seguidores, mas existem partes que mantenho privadas.
3.
Acredito que estudar faz sempre sentido. Até mesmo como influencer. A imagem não é tudo. Temos mais valor com conhecimento do que com beleza.
4.
Ser atriz obriga-me a ir a mundos que não são os meus e isso faz-me mais conhecedora das várias realidades. Mas ser atriz é aprender a ser frágil. Deixar tudo de mim no palco ou no set. Entregar-me por completo.
5.
Daqui a cinco anos não consigo imaginar onde possa estar. É muito tempo. Mas espero continuar a trabalhar no que amo, a viajar muito e a conhecer pessoas interessantes e que me acrescentam valor.
Este é um excerto da entrevista de Kelly Bailey à Vogue Portugal.A edição de julho já está nas bancas.