Se há artista que sabe como dar que falar é Lady Gaga, que ao longo dos anos tem brindado o público com as escolhas mais apelativas e peculiares.
Se há artista que sabe como dar que falar é Lady Gaga, que ao longo dos anos tem brindado o público com as escolhas mais apelativas e peculiares.
© Getty Images
Em 2008, quando lançou o vídeo de Just Dance, foi de imediato possível captar a essência sui generis da cantora nova-iorquina. Muito brilho, maquilhagem berrante e melodias frenéticas que não deixaram ninguém quieto. O sucesso foi iminente, quer na indústria musical, quer na escolha dos coordenados.
Assim como David Bowie na sua época, Lady Gaga surge com uma persona diferente a cada novo álbum. Em The Fame (2008), não deixou a exuberância de lado e no sucessor, The Fame Monster (2009), continuou a sua jornada, acrescentando sempre um outro nível de peculiaridade - durante esta era, apareceu com um vestido feito em carne - sim, carne - na passadeira vermelha dos MTV Video Music Awards. Em Born This Way (2011), explorou as vertentes mais artísticas que a Moda pode oferecer, feito que repetiu em 2013 com ArtPop. Depois da tempestade vem a bonança, que para Gaga foi Joanne (2016), o quinto álbum de estúdio que apresentou uma artista desprovida de adereços.
No rol de criações que compoem o seu guarda-roupa, integram-se os nomes mais famosos da indústria, entre eles Alexander McQueen, Armani Privé, Marc Jacobs, Versace e Valentino. Apesar de todo o aparato que vai criando à volta dos coordenados que veste, há uma constante que se mantém intacta: o talento.
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