Um por todos, todos por um. Mais do que nunca, este é o lema que tem gerido o nosso quotidiano e a Louis Vuitton é uma (entre as centenas) das marcas de luxo que está a utilizar os seus recursos para ajudar todos aqueles que estão na linha da frente no combate desta pandemia global.
Um por todos, todos por um. Mais do que nunca, este é o lema que tem gerido o nosso quotidiano e a Louis Vuitton é uma (entre as centenas) das marcas de luxo que está a utilizar os seus recursos para ajudar todos aqueles que estão na linha da frente no combate desta pandemia global.
Assim como a rápida propagação do novo coronavírus, as indústrias não baixaram os braços e atacaram com todos recursos disponíveis. A Moda não ficou de fora e tem estado atenta às necessidades atuais, ajudando com doações, produção de máscaras e desinfetantes à base álcool.
A LVMH, o grupo francês que detém a Louis Vuitton, doou cerca de 2 milhões de euros à Sociedade Cruz Vermelha na China e disponibilizou as fábricas de cosméticos para produzirem grandes quantidades de desinfetantes à base de álcool para serem entregues às autoridades de saúde francesas. Ao grupo francês seguiram-se nomes como Donatella Versace, Armani, Miuccia Prada e um sem fim de nomes já estabelecidos na indústria.
A Louis Vuitton anunciou que o atelier de pronto-a-vestir da Rue du Pont Neuf, em Paris, iria começar a produzir batas para serem entregues aos profissionais de saúde de seis hospitais parisienses da Assistance Publique - Hôpitaux de Paris (AP-HP). Uma ação que acontece através das mãos de 20 artesãos voluntários, que estão a trabalhar diariamente para criarem centenas de batas em tecidos aprovados pela AP-HP.
“Estamos orgulhosos por poder ajudar profissionais de saúde e colocar o nosso know-how à disposição dos hospitais de Paris para criar batas para o staff médico”, afirmou Michael Burke, Presidente e CEO da Louis Vuitton. “Quero agradecer aos artesãos do nosso atelier que voluntariamente participam neste ato cívico e que corajosamente se aplicam em criar equipamento para os profissionais de saúde em hospitais com falta de batas.”
A formalização desta iniciativa ocorreu aquando da visita de Burke à oficina de Sainte-Florence, onde estão mais 22 artesãos voluntários a produzir máscaras que vão providenciar proteção aos profissionais de saúde que estão na linha da frente deste surto epidemiológico.
A iniciativa foi anunciada no passado dia 10 de abril e, desde então, as batas estão a ser cortadas manualmente no atelier parisiense, mas a Maison anunciou que durante esta semana mais voluntários se vão juntar à causa através das suas próprias casas, avançando ainda que, a partir do dia 14 de abril, a produção de batas vai aumentar com a ajuda de uma máquina automática, que vai ajudar a cortar mais rapidamente os moldes das batas.
O equipamento que está a ser produzido pela gigante francesa é entregue todas as noites aos seis hospitais franceses que integram a AP-HP: Université Paris-Saclay: Hôpital Antoine-Béclère em Clamart; Hôpital Bicêtre em Kremlin-Bicêtre; Hôpital Paul-Brousse em Villejuif; Hôpital Ambroise-Paré em Boulogne-Billancourt; Hôpital Raymond-Poincaré em Garches e Hôpital Sainte-Périne no 16º bairro parisiense.