A primavera/verão 2020 de Marc Jacobs foi nostálgica, celebrou o presente e olhou para o futuro. Uma vez mais, o criador norte-americano encerrou a Semana de Moda de Nova Iorque com chave de ouro.
A primavera/verão 2020 de Marc Jacobs foi nostálgica, celebrou o presente e olhou para o futuro. Uma vez mais, o criador norte-americano encerrou a Semana de Moda de Nova Iorque com chave de ouro.
© ImaxTree
Da estética dos anos 60 às disco queens da década de 70, da explosão de flores e penas aos estampados gráficos, das calças em cetim aos casacos em tweed, dos power suits aos chapéus imponentes, a passerelle de Marc Jacobs pode ter tido um pouco de tudo, mas a individualidade de cada coordenado foi o fio condutor deste universo exuberante.
No que às inspirações diz respeito, o norte-americana foi beber à fonte de grandes nomes da indústria, entre eles Yves Saint Laurent e Karl Lagerfeld, mas também a nomes imortais da cultura pop como Shelley Duvall, Anita Pallenberg e Anna Reinking, que nos anos 60 e 70 foram figuras importantes pelo seu guarda-roupa genuíno.“Como é já tradição, esta noite serve para nos relembrar da felicidade que sentimos quando nos vestimos, do amor que nutrimos pela Moda e ainda dos grandes gestos que devemos abraçar”, escreveu Jacobs nas notas de imprensa. E evocando as tradições, o norte-americano encerrou uma vez mais a Semana de Moda de Nova Iorque com um desfile que será certamente recordado.
Recorde a Semana de Moda de Nova Iorque na categoria Coleções.