Dez artistas portugueses, que nasceram depois do maior surto HIV/Sida alguma vez registado, abordam o tema inspirados através das obras cinematográficas a serem apresentadas durante a edição de 2018 do Queer Lisboa - Festival Internacional de Cinema Queer.
Dez artistas portugueses, que nasceram depois do maior surto HIV/Sida alguma vez registado, abordam o tema inspirados através das obras cinematográficas a serem apresentadas durante a edição de 2018 do Queer Lisboa - Festival Internacional de Cinema Queer.
Foi durante a década de 80 e 90 que se assistiu ao maior surto de HIV, a epidemia que assombrou a sociedade e que, pela primeira vez, viu grupos a lutar por respostas e tratamentos para uma doença até então desconhecida. Esta é uma realidade que ainda persiste na atualidade, e a sua pertinência social, cultural e política é cada vez maior.
O Festival Internacional de Cinema Queer arranca hoje, 14 de setembro, e prolonga-se até ao dia 22 no Cinema São Jorge, em Lisboa. Paralelamente a este evento, na Galeria Foco, vai estar patente O Vírus, uma exposição que pretende consciencializar quem por lá vá passar.
Christophe dos Santos, Cláudia Sofia, Diego Machargo, Fernanda Feher, João Gabriel, João Viegas, Marta Pombo, Mauro Ventura, Rui Palma e Thomas Mendonça (também o curador de O Vírus) são os artistas que participam nesta exposição e que se propuseram a trazer um novo olhar para esta temática - jovem, atual e por vezes distante, mas sempre habitada pela ressonância da memória coletiva daquilo que foi o HIV.
A entrada é gratuita e inaugura amanhã, 15 de setembro.
Galeria FOCO15 de setembro das 18h00 às 20h0018, 19, 20, 21 e 22 de setembro das 14h00 às 20h00Rua da Alegria, 34 R/C – 1250-007 Lisboa
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