Revelação e libertação, é desta maneira que Olga Noronha descreve Na Hora Suave, a sua mais recente série de trabalho.
Revelação e libertação, é desta maneira que Olga Noronha descreve Na Hora Suave, a sua mais recente série de trabalho.
“As estruturas de metal que restringem o corpo podem parecer estéreis e depuradas — mais do que em apresentações passadas — mas encerram a vontade de liberdade,” é possível ler no comunicado de imprensa que nos apresenta esta coleção. Depois da tempestade vem a bonança. Depois da tempestade vem a bonança. Depois de um momento de revelação e libertação, vem a paz. É exatamente na paz que se concentram estas obras de arte, sim porque quando falamos de Olga Noronha estamos a falar de arte - com união entre o tradicional e a tecnologia.
A Natureza tem um papel importante na vida criativa da designer e nesta coleção o papel intensificou-se para níveis que ainda não tínhamos visto Noronha fazer. Depois de coleções repletas de cor, Olga Noronha apresenta-nos uma tela em branco que revela depois uma espécie e micro-ecossistemas onde habitam pequenos pássaros e borboletas, que representam a mensagem desta série de esculturas. “Aqui, está o ato de sair do confinamento e voar.”
Há mais coleções para explorar, aqui.
*Todas as espécies de aves libertadas durante a performance "Na Hora Suave" são autóctones portuguesas (bicos-de-lacre; pintassilgos) devolvidas ao seu habitat natural, com as devidas autorizações legais e da Câmara Municipal de Lisboa.
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