...é bom. A Vogue escolhe 10 best dressed, 10 worst dressed e assinala menções muito honrosas para a representação portuguesa na passadeira vermelha.
...é bom. A Vogue escolhe 10 best dressed, 10 worst dressed e assinala menções muito honrosas para a representação portuguesa na passadeira vermelha.
A lista das mais bem vestidas e das mais mal vestidas da red carpet divide sempre opiniões e seguramente desta vez não será excepção. Mas mesmo sabendo que os gostos afinal, sempre se discutem, acreditamos que há nomes nestas duas galerias que angariarão unanimidade. Quais são os seus?
O melhor da red carpet
© Getty Images
Adorámos os metalizados de Jennifer Lawrence em Christian Dior e de Gal Gadot em Givenchy (nunca os anos 20 chegaram tão bem a 2018). Venerámos o branco Chanel num helénico contemporâneo em Margot Robbie e o Balmain alvo de Jane Fonda a mostrar que o estilo e a elegância não têm nada a ver com faixas etárias.
Fomos às nuvens com o toque etéreo de Emily Blunt na leveza deste Schiaparelli e nas plumas do Christian Dior de Haley Bennett.
Percebemos que a descontração tem lugar na passadeira vermelha sem comprometer a sofisticação quando Zendaya pisou o tapete escarlate no seu fluido Giambattista Valli e até nos rendemos ao seu oposto quando Paz Vega surgiu num rígido e estruturado vestido Christopher Bu de ombros descobertos (sim, sabemos que é uma escolha arriscada, mas o que seria um best dressed sem alguma polémica?).
No topo, colocamos Saoirse Ronan em Calvin Klein e Nicole Kidman em Armani Privé: o arrojo na cor e nos laços XL é tudo o que uma red carpet precisa para ser animada da melhor maneira.
O pior da red carpet
© Getty Images
Podemos começar por Whoopi Goldberg: estamos todos de acordo que a atriz não é Scarlett O'Hara em Tudo o Vento Levou e que nem a personagem protagonista do enigmático filme usaria esta versão garrida de um vestido colonial assinado por Christian Siriano. Num coordenado do mesmo designer, Kelly Ripa: com o preto não me comprometo, a não ser que tenha fitas rosa e verde versão bombom - e não de uma maneira deliciosa.
Maya Rudolph escolheu um Valentino demasiado tapado - e demasiado tapete vermelho para se destacar na passadeira escarlate - e Andra Day não aprendeu nada com Kim Kardashian no MET há uns anos atrás: o estofo do sofá da avó é para ficar no sofá da avó.
Salma Hayek perdeu a sensualidade toda pela qual é conhecida neste Gucci com demasiadas coisas a acontecer (o padrão, os folhos, a textura, as correntes, o cabelo... precisamos mesmo de listar mais?) e Blanca Blanco estava a um passo muito ténue de um wardrobe malfunction com aquele decote.
Camila Alves surgiu assim-assim num Vivienne Westwood feito de guardanapos sobre tule e Eiza Gonzalez podia ter ido para Copacabana naquele vestido amarelo elétrico que tem mais de balnear do que de passadeira vermelha.
As hipóteses que poderão gerar discussão: Emma Stone em Louis Vuitton - bem-vestida, mas demasiado casual para uma red carpet (adoramos um bom fato em detrimento de um vestido comprido para versatilizar as coisas na passadeira, mas precisava de ter outra sofisticação e elegância que este em cetim acabou por não ter por ser demasiado de cocktail) - e St. Vincent. Não sabemos muito bem o que pensar deste Saint Laurent por Anthony Vaccarello. Por um lado, aplaudimos o arrojo; por outro, terá sido ousadia a mais, a ponto de cair no ridículo? É de facto uma escolha bem ao género do ADN da cantora, Talvez seja um caso de "estranha-se e depois entranha-se".
Menções honrosas
Havia dois nomes femininos portugueses da red carpet e fizeram jus à elegância: Raquel Strada em Missoni e Sofia Cerveira em Luís Carvalho. Elegantes e sofisticadas, podem não aparecer nas fotogalerias internacionais, mas merecem fazer parte das nossas.
© Instagram.com/raquelstrada
© Instagram.com/sofcerveira
E para si, quem foram as melhores e as piores da passadeira vermelha? Aproveite para partilhar na secção de comentários abaixo.
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