Penélope Cruz é amor à primeira cena. E estes 15 filmes comprovam isso mesmo.
Penélope Cruz é amor à primeira cena. E estes 15 filmes comprovam isso mesmo.
Jamón, Jamón, 1992
Jamón, Jamón, 1992
Todo Sobre mi Madre, 1999
Blow, 2001
Blow, 2001
Vanilla Sky, 2001
Non ti muovere, 2004
Volver, 2006
The Good Night, 2007
Vicky Cristina Barcelona, 2008
Nine, 2009
Los Abrazos Rotos, 2009
To Rome with Love, 2012
Venuto al mondo, 2012
Loving Escobar, 2017
Todos Lo Saben, 2018
Dolor y gloria, 2019
Foi em 1992, em Jamón, jamón, ao lado de Javier Barden (o atualmente companheiro) que Penélope Cruz se estreou no mundo da sétima arte, tornando-se numa das atrizes mais requisitadas da época. A longa-metragem de Bigas Luna recebeu nota positiva pela crítica espanhola, abrindo assim as portas do mundo do Cinema para Penélope Cruz.
"Ela [Pénelope Cruz] é uma musa para mim, no sentido em que uma musa é alguem que te faz ser melhor. Acho que sou um melhor realizador quando trabalho com ela, porque ela acredita que eu sou melhor do que aquilo que sou. E essa fé dá-me muita força", contou o Pedro Almodóvar ao New York Times em 2009, num artigo intitulado Cinematic Soul Mates. E a verdade é que o realizador espanhol não conseguiu resistir ao talento de Cruz. O cineasta madrileno já trabalhou com a atriz em Todo sobre mi madre (1999), Volver (2006), Los Abrazos Rotos (2009) e Dolor y gloria (2019).
Pela sua participação em Vicky Cristina Barcelona (2008), a longa-metragem de Woody Allen, Penélope conquistou o primeiro e, até à data, único Óscar, nas mais de duas décadas de carreira. Ao que lhe rendeu elogios como: "As três personagens do filme [Vicky Cristina Barcelona] são facilmente esquecidas por Penélope Cruz, que interpreta Maria Elena, a ex-mulher apaixonada e louca de um artista muito Picasso-ish chamado Juan Antonio Gonzalo (Javier Bardem)", escreveu o The Guardian na crítica à longa de Allen.
Em 2018, na 43º gala dos prémios César, o equivalente aos Óscares em França, foi distinguida com o prémio honorário de carreira e Alain Terzian, presidente da Academia das Artes e Técnicas do Cinema, afirmou que Penélope Cruz é: “a musa de grandes cineastas”, “uma beleza latina brilhante” e que tem “interpretações ao mesmo tempo precisas e memoráveis”. A nós, só nos resta assinar por baixo.
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By Rui MatosRelacionados
