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E Fernando Pessoa na alma. O verde, o vermelho e o amarelo dourado da esfera armilar ganham silhuetas femininas nestas páginas que são uma homenagem não só aos tons da bandeira, mas também ao azul-mar que banha a costa portuguesa. Numa ode a Portugal, não é só nas tonalidades que o território se manifesta, mas também nas palavras que não se leem, mas que parecem audíveis em cada centímetro de pele. “Gosto de dizer”, começaria o poeta, como na sua obra Livro do Desassossego. “Direi melhor: gosto de palavrar. As palavras são para mim corpos tocáveis, sereias visíveis, sensualidades incorporadas”.
Editorial realizado em exclusivo para a Vogue Portugal.
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