Para a próxima estação fria, a criadora portuguesa enalteceu uma época de viragem. A era das novas tecnologias foi o grande mote para esta nova coleção.
Para a próxima estação fria a criadora portuguesa enalteceu uma época de viragem. A era das novas tecnologias foi o grande mote para esta nova coleção.
No século XXI, a sociedade está cada vez mais automizada. Perderam-se hábitos de convívio pessoal e começamos a interagir através dos ecrãs dos smartphones. Com Machine After Machine, nome que a coleção de outono/inverno 2018 recebeu, Bettencourt procurou enaltecer esse momento de viragem.
Com uma paleta de cores, na sua maioria, quentes, esta coleção vive de malhas tricotadas que se fundem com a bombazine brilhante. Os volumes são criados com fitas de malha, as mensagens e o grafismo são uma clara crítica aos robots que a sociedade está a criar e o brilho dúbio de chenil em conjunto com o jacquard é já uma imagem de marca de Susana Bettencourt.