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Os segredos do guarda-roupa cor-de-rosa de Princesa Diana

13 May 2021
By Julia Hobbs

Por vezes, a cor favorita da princesa codificava os momentos de alegria, de firmeza e de autoconfiança crescente; outras vezes, o seu amor materno. Aqui estão 30 razões para amarmos sempre Diana, em rosa.

Por vezes, a cor favorita da princesa codificava os momentos de alegria, de firmeza e de autoconfiança crescente; outras vezes, o seu amor materno. Aqui estão 30 razões para amarmos sempre Diana, em rosa.

Consideramos o poder do rosa para melhorar o nosso humor, um recarregador de energias. Blush, cereja, algodão doce, o rosa ou o fuchsia - seja qual for a escolha, Diana, a Princesa de Gales, usava-o majestosamente bem. Numa era em que os stylists das celebridades são os arquitectos invisíveis por detrás das aparições públicas impecáveis, o amor vitalício de Diana pelo rosa foi tudo menos engendrado. Era a sua cor favorita - uma peculiaridade que, desde o momento em que ascendeu à vida pública, emitia um calor despretensioso. 

Com os seus tenros 22 anos, na digressão de Abril de 1983 pela Austrália (uma página da história contada em The Crown), o guarda-roupa da princesa, era na sua maioria cor-de-rosa, era um adoçante paliativo. A iniciação de Diana à vida real foi dura, porém, não abandonou as suas roupas cor-de-rosa. A sua escolha de vestuário, nesses primeiros dias, foram lidas como um indicador da humanidade que mais tarde definiria o seu legado. Havia um poder assumidamente feminino nos tafetá marshmallow que atraía admiração do mundo inteiro e sinalizava uma mudança. A banda sonora desses tempos? A Billie Jean de Michael Jackson, a música estava no topo das tabelas da Billboard - no eletrizante videoclipe mostrava Jackson vestido com uma camisa cor-de-rosa contra um céu pastilha elástica. 

Em diversas alturas, a cor favorita de Diana codificava momentos de alegria, firmeza e autoconfiança crescentes da princesa, e em outros, transportavam o amor materno. Em 1986, foi fotografada quando estava sentada nos degraus da Highgrove House, com Harry protegido entre os seus joelhos cobertos com o padrão gingham. Em aparições oficiais posteriores, a alfaiataria exigente do dia-a-dia substituiu os vestidos cereja fluidos. Havia fatos afiados e vestidos justos confecionados por Catherine Walker e Versace (nessa altura, a antiga editora adjunta da Vogue britânica, Anna Harvey tinha-se inclinado para consultora de estilo) - porém, a adoração pelo o rosa permaneceu. Quem não se lembra do blazer dress de Gianni Versace? Foi na primavera de 1995 - um look peony-hued intitulado "Roselette", que até hoje permanece nada menos do que sublime. 

Mais de 25 anos depois, as flores que emprestam os tons mais irresistíveis de rosa, os nomes mitologizados, oferecem uma visão pungente. O florescimento de Diana foi demasiado fugaz. "Tive um fitting com ela na semana passada para novos fatos e roupa para a primavera, e ela é tão serena", disse Versace na edição de Julho de 1997 da revista Vanity Fair, que apresentava a princesa na sua capa. Apenas alguns meses após a publicação, ambas iriam tragicamente falecer. "É o momento na vida dela, penso eu, quando ela se encontra - a forma como quer viver".

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