O movimento contra o uso de pelo verdadeiro continua a ganhar seguidores. Nesta terça-feira, dia 20 de março, a cidade de São Francisco, nos Estados Unidos da América, passou a ser a maior cidade do país a proibir o comércio de pelo verdadeiro.
O movimento contra o uso de pelo verdadeiro continua a ganhar seguidores. Nesta terça-feira, dia 20 de março, a cidade de São Francisco, nos Estados Unidos da América, passou a ser a maior cidade do país a proibir o comércio de pelo verdadeiro.
© Getty Images
A este movimento já se juntaram marcas como Gucci, Versace ou Furla, que anunciaram o seu afastamento do uso de pelo verdadeiro, com vista a diminuir e, em ultima instância, acabar com os maus tratos aos animais. Na terça-feira, 20 de março, o Conselho de Autoridades da cidade norte-americana votou a favor da proibição da venda de pelo verdadeiro já a partir de janeiro de 2019.
“A venda de produtos em pelo na cidade de São Francisco é incompatível com o ethos da cidade no que toca ao modo como se devem tratar todos os seres vivos.”, disse Katy Tang, supervisora do distrito de São Francisco.
A lei entra em vigor a partir de Janeiro de 2019, mas os vendedores têm até 2020 para escoarem todos os produtos que tenham com pelo verdadeiro. Contudo, esta proibição não se aplica a peças em segunda mão, excetuando aquelas que forem de espécies ameaçadas.
Enquanto os defensores dos Direitos Animais manifestam o seu entusiasmo, há grupos, como o Fur Information Council of American, que se mostram preocupados com as alternativas. O pelo falso é, na sua maioria, produzido por materiais que contêm petróleo que não são tão eco-friendly quanto se julga, argumentam.
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