Inspirado pelo surrealismo, que tanto caracteriza a Maison francesa, pelo dadaísmo e pelas silhuetas das obras de Alberto Giacometti, Daniel Roseberry provou-nos que uma dose extra de fantasia é sempre bem-vinda.
Inspirado pelo surrealismo, que tanto caracteriza a Maison francesa, pelo dadaísmo e pelas silhuetas das obras de Alberto Giacometti, Daniel Roseberry provou-nos que uma dose extra de fantasia é sempre bem-vinda.
© ImaxTree
Nesta segunda coleção, Roseberry dá continuidade ao diálogo que começou em julho de 2019, quando se estreou como diretor criativo na Maison francesa. À Vogue US, o próprio descreve esta coleção como uma “sequela” mas com o “dobro da fantasia”. Um desfile pautado por uma dualidade entre a mulher que se veste para si durante o dia, mas que à noite se transforma e está pronta para uma grande festa, incorporando uma personagem ultra-performativa.
O eveningwear marcou a sua primeira coleção, mas desta vez Roseberry alargou a sua criatividade para coordenados de daywear, conclusão a que chegou após ter conversado com as clientes da marca. “Quero ter a possibilidade de vestir uma mulher executiva de Nova Iorque e depois vestir a Beyoncé, a Cardi B e todas essas celebridades”, confessou o criador ao WWD durante um preview da coleção.
Nesta passerelle, a diversidade foi protagonista. Houve espaço para uma alfaiataria mais relaxada, vestidos em seda drapeados, mangas megalómanas, cores berrantes, o clássico preto, muitas transparências e muitas joias - que não se deixaram ficar pelos brincos, pulseiras e colares, mas que adornaram também as criações de Roseberry.
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