O bilhete é de ida, a porta de embarque é a nova estação e o voo é a tendência que, de ano para ano, faz soar a chega dos dias de outono e das noites de inverno.
O bilhete é de ida, a porta de embarque é a nova estação e o voo é a tendência que, de ano para ano, faz soar a chega dos dias de outono e das noites de inverno.
©ImaxTree
Na viagem aguardada até aos meses mais frios do ano, não podiam faltar algumas caras conhecidas na bagagem da indústria da Moda: entenda-se, aquela camisola de malha oversized que permanece no armário de estação para estação, aquelas botas pretas intemporais que resistiram ao desafio de vários dias de chuva sem tréguas, ou aquele sobretudo de lã que assenta como uma luva quando as temperaturas descem de forma pronunciada.
Mas o voo outono/inverno 18 não estaria completo sem um passageiro tão nobre como este. Anunciamos a última chamada, e ele corre na nossa direção à velocidade da luz, estampado em coordenados totais, em sobretudos marcados na cintura ou em vestidos maxi, com novas formas de usar e combinar, materializadas numa paleta de cores que parece não ter fim à vista.
Com escala obrigatória nas propostas de nomes como Christian Dior, Fendi, Loewe, Marc Jacobs ou Versace, o xadrez aterrou nas pistas de outono/inverno deste ano para, uma vez mais, reclamar o seu lugar como um dos padrões desejo da estação fria. E se dúvidas restassem de que a herança escocesa tem voo marcado com destino ao nosso guarda-roupa, as peças de pronto-a-vestir não deixam a teoria cair por terra.