A Semana de Moda na Big Apple arrancou com as propostas do criador norte-americano, que nos levou numa viagem até ao final da década de 90 e início dos anos 2000.
A Semana de Moda na Big Apple arrancou com as propostas do criador norte-americano, que nos levou numa viagem até ao final da década de 90 e início dos anos 2000.
©Imaxtree
“Tornei-me um designer porque queria fazer com que as mulheres e homens se sentissem mais bonitos e poderosos.”, escreveu Tom Ford nas notas do desfile. E o resultado não poderia ter sido mais próximo das palavras do criador.
Se na estação fria de 2018 a imprensa apontou para uma aproximação às criações que fez enquanto liderava a italiana Gucci, nesta quarta-feira, em Nova Iorque, tivemos a certeza de que Ford está a revisitar o seu próprio arquivo.
Modelos como Maria Miguel, Kaia Gerber, Joan Smalls e Gigi Hadid desfilaram coordenados tão arrojados como ultra-chiques. Criou saias apertadas com espartilhos, desconstruiu smokings, apropriou-se de blazers masculinos e vestiu-os ao sexo feminino, e acrescentou tiras de renda às bainhas das saias. Tudo isto numa paleta de cores sóbria, entre o preto, bege, branco e o lilás pálido.
O pontapé de partida para mais um ciclo de Fashion Weeks, não podia ter sido mais certeiro.
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