A festa da Vogue, ontem à noite, contou com o testemunho ocular do fotógrafo Tomás Monteiro. Mas também com o verbal.
A festa da Vogue, ontem à noite, contou com o testemunho ocular do fotógrafo Tomás Monteiro. Mas não só.
No texto abaixo, Monteiro explora mais do que as imagens que o marcaram; explora também as sensações que esta homenagem ao relançamento do título em Portugal imprimiram nesta seleção de fotos.
"Foi esta a celebração da Vogue.
Foi esta a luz e as pessoas da festa (pelo menos algumas); as que se prestaram a que conseguisse não só documentar o acontecimento, mas que também se deixaram emprestar a ideias que, a meu ver, falam da Vogue.
Faço exemplo disso as mãos de Luís Borges e Ana Sofia Martins que, na aparente azáfama das luzes que se alternavam constantemente, se deram; o cigarro acendido por Ruben Rua ao lado do sinal que dizia para não fazê-lo; o jogo de realidades entre Maria Borges, Raquel Strada e Sónia Balacó com as três belas capas de Branislav Simoncik para a 180ª edição da Vogue Portugal.
São, entre tantos outros, valores de união, de não ter medo de arriscar e de conseguir tirar o melhor partido do que hoje somos e temos que, a meu ver, pautam o futuro da revista. É a celebração não só do belo mas, acima de tudo, de fazer o que faz sentido e levar em intenção esse mantra. E fazê-lo o melhor que sabemos e podemos.
O mote não podia ser melhor. E, com ele, espero que estas fotografias tragam uma representação boa e fiel ao que aqui se iniciou."
- Tomás Monteiro
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