Mãe. Aquela que assume o lugar de tanta gente, mas cujo próprio lugar mais ninguém consegue assumir. Nenhuma palavra poderá expressar com exatidão o poder, beleza e heroísmo do amor de uma mãe.
Mãe. Aquela que assume o lugar de tanta gente, mas cujo próprio lugar mais ninguém consegue assumir. Nenhuma palavra poderá expressar com exatidão o poder, beleza e heroísmo do amor de uma mãe.
É importante ter compaixão pelas nossas mães e pelo nosso relacionamento com elas, independentemente da fase em que está. Quer o reconheçamos conscientemente ou não, temos um cenário ideal de como seria a nossa relação com a nossa mãe agora que somos adultos. E na eventualidade desse cenário ideal não corresponder à realidade, temos de nos dar espaço para fazer o luto do facto de que talvez nunca venha a corresponder. Os segredos, os tabus e os silêncios são sempre uma má escolha. São esses esqueletos no armário que perpetuam as disfuncionalidades.
Mãe não é só mãe – é a minha mãe, é a sua mãe, é a nossa mãe. É a nossa família. E merece todo o nosso amor. Aceitar, perdoar, conversar e seguir em frente não são sinais de fraqueza, mas sim de esperança. Porque o contrário de amor não é ódio, nem tão pouco raiva. O contrário de amor é indiferença e, esta sim, não deve de todo fazer parte do seio familiar. Neste dia da mãe que se aproxima, faça as pazes com a sua e mime-a (quem sabe com uma das nossas sugestões acima). A vida é um sopro.
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