De Whoopi Goldberg, em A Cor Púrpura, a Meryl Streep, em As Sufragistas, reunimos alguns dos filmes mais inspiradores que enaltecem a paixão e a resiliência de mulheres fortes e independentes.
De Whoopi Goldberg, em A Cor Púrpura, a Meryl Streep, em As Sufragistas, reunimos alguns dos filmes mais inspiradores que enaltecem a paixão e a resiliência de mulheres fortes e independentes.
Whoopi Goldberg em 'The Color Purple, 1985 ©Getty Images
Com o Dia da Mulher (quase) a bater à porta, é a oportunidade perfeita para reconhecer e celebrar o empoderamento feminino, a igualdade de direitos e tudo o que as mulheres alcançaram ao longo da história, até ao dias que correm. Seja como for, nada melhor do que se preparar para uma sessão de cinema em casa e assistir a uma boa dose de clássicos, com as mais variadas mulheres talentosas da indústria cinematográfica.
Mulheres do meu país, 2019
"Mulheres do meu País" é um filme-retrato de Raquel Freire sobre a condição da mulher portuguesa no século XXI. O documentário retrata 14 mulheres portuguesas: Lúcia Vaz (afrodescentente, empregada de limpeza); Alelaide Costa (engenheira do Ambiente e bombeira); Maria do Mar Pereira (socióloga); as irmãs Flores (artesãs do Alentejo); Clara Queiroz (geneticista); Toya Prudêncio (activista cigana); Márcia Sousa (operária e activista lésbica); Mynda Guevara (rapper da Cova da Moura); Ângela Pica (sobrevivente de violência doméstica e cuidadora informal); Leonor Freitas (empresária); Alice Cunha (mulher transgénero e activista); Maria João Pereira (bailarina); e Maria José Neto (pescadora de alto-mar). Segundo a realizadora, estas mulheres portuguesas têm em comum "a força e a capacidade de olhar o mundo à volta, de o compreender e de o transformar". O filme deu origem a uma minissérie documental, que vai estrear-se na RTP este dia 08 de março.
"Marie Curie: The Courage of Knowledge”, 2016
Dirigida por Marie Noëlle, esta história mostra a luta da física e química Marie Curie (Karolina Gruszka) pelo reconhecimento na comunidade científica francesa no início do século 20, dominada por homens. A sua maior contribuição foi a descoberta da radioatividade e de novos elementos químicos. Foi também a primeira mulher a ser admitida como professora na Universidade de Paris e a primeira a ganhar um Prémio Nobel.
Made in Dagenham, 2010
1968, Dagenham, Inglaterra. Entre os milhares de funcionários da Ford estão 187 mulheres que recebem pouco e trabalham em condições precárias. Revoltadas e sob a liderança de Rita O'Grady (Sally Hawkins), iniciam uma greve que abala o país e muda o mundo.
The Glorias, 2020
Irreverente, polémica, inquieta e até mesmo um tanto ou quanto inconsequente. Adjetivos que tracem a jornada da jornalista Gloria Steinem não faltam, independente das inúmeras perceções alheias a respeito de seu trabalho. Mas facto é que, aos 86 anos de idade, sua voz nunca ecoou tão bravamente. Tão lúcida como na sua intensa juventude, a sua defesa pelos direitos da mulher atravessa gerações. E em The Glorias, Julie Taymor explora a jornada deste ícone do feminismo, fazendo um paralelo da sua construção psicossocial ao longo dos anos, a partir de um contraste entre a sua infância, adolescência, juventude e todas as demais pessoas afetadas por cada uma dessas facetas.
On the Basis of Sex, 2018
A história verídica da jovem advogada Ruth Bader Ginsburg e da sua luta pela igualdade de direitos. Ruth forma equipa com o marido, para levar um caso pioneiro perante o Tribunal de Recurso dos EUA e pôr termo a um século de discriminação de género.
A Cor Púrpura [The Color Purple], 1985
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