Atribuímos poderes de bom augúrio a signos que nos servem de amuleto para o quotidiano, na esperança de que estabeleçam alguma ordem no caos do dia a dia.
O mítico olho Nazar para afastar mau-olhado, um elefante para chamar a boa fortuna, encontrar um raro trevo de quatro folhas para ter um dia cheio de sorte, um pendente com a Hamsa, a mão de Fátima, que afasta energias negativas e promove felicidade, fortuna e sorte... atribuímos poderes de bom augúrio a signos que nos servem de amuleto para o quotidiano, na esperança de que estabeleçam alguma ordem no caos do dia a dia.
Uma paz de espírito, quiçá, para sentir algum controlo sobre as coisas que não conseguimos controlar, como se a presença daquele talismã fosse o ditador que separa o sucesso do fracasso. Mas cada um destes lucky charms só funciona com a crença que nele depositamos. Cada um destes lucky charms exponencia a sua influência com a energia que surge do seu portador. Cada um destes lucky charms tem a sua magia, mas encontra um elo comum: nós. Porque cada um de nós é o seu melhor lucky charm.
Ficha técnica:
Fotografia de Élio Nogueira. Styling de Élio Nogueira e Hailey Genevieve.Modelo: Sif Saga @ The Dragons Management.Cabelos e maquilhagem: Marianne Tamposi @ Dragonville Studios.Produção: Nick Tamposi @ Dragonville Studios.A Vogue Portugal agradece ao World Equestrian Center por todas as facilidades concedidas.Editorial realizado em exclusivo para a Vogue Portugal.