A sós, mas não sozinhos. Dos dias que se arrastam a solo, chegam as noites que unem dois corpos num só, em devaneios emergentes de um estado de r.e.m..
A sós, mas não sozinhos. Dos dias que se arrastam a solo, chegam as noites que unem dois corpos num só, em devaneios emergentes de um estado de r.e.m..
Dos dias que se arrastam a solo, chegam as noites que pressagiam um reencontro, um recomeço, uma re-união que se quer intensa, apaixonada, sentida. Dos dias que se arrastam a solo, chegam as noites premonitórias de horas a fi o numa constância de toque, como se o toque fossem palavras de amor. E dessas, não fi cará nenhuma por dizer. Dos dias que se arrastam a solo, hão-de chegar as noites que amanhecem em dias contigo aqui ao lado, além do sonho, além dos devaneios, naquele rendez-vous que hoje só a lua o adivinha.
Direção criativa de Nicola Scarlino.Fotografia de Thibault-Théodore Babin. Styling de Gaultier Desandre Navarre.
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