Foi através da melancolia que transpõe para letras como Born To Die, ou Video Games, que ficámos a conhecer a cantora norte-americana. Seis anos depois do seu primeiro lançamento mais mainstream, Del Rey continua a ecoar em loop nas playlists do comum mortal.
Foi através da melancolia que transpõe para letras como Born To Die, ou Video Games, que ficámos a conhecer a cantora norte-americana. Seis anos depois do seu primeiro lançamento mais mainstream, Del Rey continua a ecoar em loop nas playlists do comum mortal.
© Instagram.com/NeilKrug
A estética sempre foi uma das principais preocupações de Lana del Rey e os seus videoclipes são a prova disso mesmo, com imagens acompanhadas de referências à cultura literária e cinematográfica.
Descubra, ou recorde, algumas curiosidades sobre os videoclipes de Lana Del Rey.
National Anthem, 2012
Para a cantora, este fora o vídeo mais bonito que alguma vez fez e é difícil discordar. Nesta narrativa, recuamos até aos anos 60 e à morte de JF Kennedy, agora adaptada aos tempos modernos por Del Rey que interpretou duas personagens emblemáticas da cultura popular Marilyn Monroe e Jackie Kennedy. O par romântico ficou entregue à própria e a A$AP Rocky, que segundo se diz, não hesitou em aceitar o papel por ter uma crush por Lana.
High By The Beach, 2015
Com uma crítica clara à indústria dos paparazzi, que intersetam a vida das figuras públicas para conseguir qualquer imagem, a norte-americana construiu uma história à volta do que muitos acreditam ser uma situação autobiográfica. High By The Beach foi gravado num só take em Malibu, no estado da California, onde à data Lana tinha uma propriedade.
Summertime Sadness, 2012
Apesar de mostrar o amor entre duas mulheres, Jaime King, a co-protagonista desta história, afirmou que o conceito era sobre não saber viver sem a pessoa que se ama, seja ela um namorado, amigo ou familiar.
West Coast, 2014
Tem o dom da palavra e as canções que escreve são a prova disso mesmo. Para West Coast, o lead single de Ultraviolence, Lana cantou sobre uma mulher que está dividida entre o amor e o poder. Esta dicotomia é retratada entre os dois homens presentes na história: o mais jovem, que representa o verdadeiro amor, e o mais velho que representa o poder.
Freak, 2016
O pintor francês Claude Monet, e uma das suas obras em movimento, serviu de inspiração para este vídeo realizado pela própria e que contou com a participação de Father John Misty. No cerne da narrativa está o consumo de LSD e o efeito das alucinações que, nesta situação, são acompanhadas ao som de Clair de Lune (1905), do compositor francês Claude Debussy.
Ride, 2012
Uma curta-metragem ou um teledisco? Ambos. Para esta faixa, a artista aventurou-se a escrever sobre a liberdade, como descobriu o seu refúgio através de viagens e ainda sobre o facto de querer ser poetisa.
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