Para Andy Warhol, foi a primeira mulher da era moderna. Os Beatles adoravam-na e a escritora Marguerite Duras apelidou-a de “Queen Bardot”.
Para Andy Warhol, foi a primeira mulher da era moderna. Os Beatles adoravam-na e a escritora Marguerite Duras apelidou-a de Queen Bardot. Brigitte é indubitavelmente uma lenda viva – expressão que não entende mas que não a impede de o ser.
Participou em mais de 50 filmes, lançou álbuns de música e é, há mais de 40 anos que é ativista pelos animais. Casou com um milionário, teve uma cena escaldante com Jane Birkin e um romance com Serge Gainsbourg. Nos seus tempos de glória, era definitivamente a pessoa a não perder de vista.A femme fatale nasceu em 1934 e tencionava seguir a carreira de dançarina de ballet. Porém, depois de pisar a passerelle, em 1949, foi descoberta pelo ator francês Roger Vladim (com quem viria a casar mais tarde), que a sugeriu para o filme Les Lauriers Sont Coupés. O filme nunca chegou a acontecer mas foi o suficiente para a encorajar a seguir a carreira de atriz. Depois de pequenas participações, teve o papel no provocador And God Created Woman, em 1956, que a lançou definitivamente no Cinema – e para o resto do mundo. Nas duas décadas seguintes, continuou a trabalhar como atriz em filmes como Le Mépris (1963) e Shalako (1968).Retirou-se em 1973 e vive atualmente no sul de França, onde dirige a Foundation Brigitte Bardot, que angaria fundos e apela à consciencialização para os direitos dos animais.Bardot lançou diversas tendências como a Bardot neckline - um decote largo que expõe os ombros, catapultou a popularidade do biquíni e tornou Cannes e St. Tropez em destinos de Moda. Incrivelmente bonita e explicitamente sensual, a sua imagem é um ícone para todas as gerações. As suas marcas de assinatura são os característicos olhos-de-gato, os cabelos loiros despenteados e o sorriso e curvas femininas.