A parte exterior do emblemático Museu do Louvre serviu, uma vez mais, de passerelle para apresentar as propostas de Nicolas Ghesquière.
A parte exterior do emblemático Museu do Louvre serviu, uma vez mais, de passerelle para apresentar as propostas de Nicolas Ghesquière.
© ImaxTree
“Por cada peça que desenhei para esta coleção, perguntava: é suficientemente poderosa para uma mulher a vestir?”, contou o criador francês, ao diário britânico The Guardian. Ghesquière transformou a sua obsessão pelo empoderamento feminino numa coleção que jogou com padrões, volumes, numa espécie de aventura pela exploração da alfaiataria.
Louis Vuitton é sinónimo de viagem, um legado que transita de geração em geração, e para a primavera/verão de 2019 fomos transportados para universos paralelos que poderiam perfeitamente ter saído das obras cinematográficas de ficção científica. A visão de Nicolas é um grande input para a marca de luxo que, recentemente, renovou o contrato com criador francês por mais três anos.
Ainda sobre a inspiração para a coleção, o designer afirmou, em entrevista ao WWD: “a minha ideia era ser ambíguo, porque às vezes todos pensam que uma mulher se veste como um homem porque lhe dá poder, mas acho que podes ser vulnerável quando usas um fato. Achei bastante interessante jogar com esta ambiguidade”.
Como de costume, a nata da indústria rumou ao edifício para assistir em primeira mão às propostas estivais da LV. Entre os convidados estiveram nomes como Léa Seydoux, Alicia Vikander, Catherine Deneuve, Cate Blanchett, Isabelle Huppert, Kelela e Luke Evans.
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