Empoderar através do empreendedorismo está no ADN da Mary Kay. Fundada há mais de meio século, a empresa de cosméticos de venda direta continua a proporcionar às mulheres a oportunidade de iniciarem os seus negócios enquanto empresárias de uma marca promotora do empoderamento feminino.
Empoderar através do empreendedorismo está no ADN da Mary Kay. Fundada há mais de meio século, a empresa de cosméticos de venda direta continua a proporcionar às mulheres a oportunidade de iniciarem os seus negócios enquanto empresárias de uma marca promotora do empoderamento feminino.
Sonhar e concretizar. Foi isto que Mary Kay Ash fez quando, aos 45 anos e com um investimento de cinco mil dólares, decidiu criar uma empresa de venda direta de produtos de cosmética. Fundada em setembro de 1963, a Mary Kay é hoje uma marca incontornável dentro do setor da beleza, não somente pela forte expressão internacional — está presente em cerca de 40 mercados em todo o mundo —, mas também pelos valores que orientam a marca desde o início, nomeadamente a igualdade de género e o empoderamento feminino.
É precisamente sobre estes dois valores que assentam os sete Princípios de Empoderamento das Mulheres (Women’s Empowerment Principles, no original), promovidos pela ONU Mulheres e pelo Pacto Global da ONU, aos quais a Mary Kay aderiu, em março. Uma adesão que atesta e reforça o compromisso da empresa na promoção da igualdade entre homens e mulheres no local de trabalho, no mercado e na sociedade. “O empreendedorismo garante à mulher a capacidade de definir os seus próprios objetivos e o que é que pode ser mais capacitador do que isso?”, questionou Deborah Gibbins, Chief Operating Officer da Mary Kay, na sede da ONU, aquando da assinatura documento.
“Para que o futuro do trabalho possa funcionar para as mulheres, precisamos de criar sistemas de apoio às mulheres, de modo a garantir o acesso à saúde, aos cuidados infantis e aos cuidados com os idosos; fechar a lacuna digital entre homens e mulheres e aumentar o acesso das mulheres à tecnologia e à educação; e conectar pequenas e médias empresas de propriedade de mulheres a novas fontes de financiamento”, propôs Gibbins.
Enquanto promotora da igualdade de género, a Mary Kay também se associou ao Internacional Women’s Forum (IWF), uma plataforma global que atua em diversos países e que foi criada por e para mulheres com o intuito de as capacitar na esfera profissional.
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