Canetas de feltro, aguarelas, drafts a lápis, contornos a esferográfica… não há traço que divida um projeto que assenta na união. Nem cor que una mais que este azul de esperança – e de Vogue Union.
Canetas de feltro, aguarelas, drafts a lápis, contornos a esferográfica… não há traço que divida um projeto que assenta na união. Nem cor que una mais que este azul de esperança – e de Vogue Union.
Esperança em tempos melhores, esperança em novas conquistas, em recomeços frutíferos, em continuidades prósperas. Quando o novo coronavírus ameaçou a economia nacional e afetou a Moda nacional em geral, e a de autor em particular, de forma hostil, a Vogue lançou o repto aos nomes que são sinónimo de design de Moda em português para uma coleção cápsula cosida a linhas nacionais. Com o ADN de cada um dos seus criativos, mas sob uma única etiqueta: o do Project Vogue Union.
Os “sim” sucederam-se e, a eles, as ideias, a inspiração, os tecidos, as texturas, e as tonalidades de azul que se multiplicaram em toda a espécie de Pantones, particularmente naquele que é o mais importante: o da união. Passar da mente para o papel e do papel para o print foi o passo intermédio antes da sua apresentação final. É essa fase que adorna as páginas seguintes. É essa fase que distingue cada uma das propostas sem, no entanto, defraudar a coesão que se quer numa linha que agrega, que junta, que alimenta o esforço e a crença numa indústria, área e setor que se apoia. Na individualidade de cada um destes croquis, mora também a força conjunta. Porque ao mesmo tempo espelha o que de mais bonito há, o que de mais genuíno se encontra, o que mais esperança traz: a aliança.
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